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E ele, evadindo-se tão prodigiosamente da sua velha carne encarquilhada, tornava-se cada vez mais feliz, cada vez mais inacessível. Cada vez mais imorredouro.
Ao morrer levava, sem dar conta disso, as mãos cheias de estrelas...
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Texto: Saint Exupéry. Cidadela.
Arte: Henri Matisse. O voo de Ícaro.
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